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Abilio Diniz contou para a gente que confia “de olhos fechados” na mulher, Geyze Diniz, na hora de investir em arte. “Quando vamos escolher uma obra, o primeiro critério é o gosto mesmo, o prazer. Depois, estudamos o artista. Tentamos perceber se o trabalho é coerente com o preço. A arte contemporânea está valorizada, o mercado está aquecido. É preciso fazer a aposta certa para não perder dinheiro. A gente gosta muito de Antonio Dias, Helio Oticica, Sergio Camargo e Lygia Clark”, entrega Geyze. A última aquisição? “Um Ai Wei Wei”. Fica a dica…

Ai Wei Wei: aposta do casal

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Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
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Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

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