Publicidade

Só para ter uma ideia da expectativa em torno do filme "The Social Network", sobre os bastidores da criação do Facebook, basta apenas dizer que o trailer do longa , que foi divulgado nesta semana, já está causando mais polêmica do que outros lançamentos igualmente aguardados pelo público. Tudo por causa da música escolhida pelos produtores, a antológica "Creep", do Radiohead.
* Na versão apresentada no trailer, "Creep" é interpretada pelo grupo belga Scala & Kolacny Brothers. A música, uma das favoritas dos fãs do grupo inglês, é bastante melancólica, o que dá a entender que Mark Zuckerberg, um dos fundadores do Facebook, será tratado como uma espécie de "esquisitão" na trama. O brasileiro Eduardo Saverin, interpretado por Andrew Garfield, será visto como um grande injustiçado. Na vida real, a dupla passou de melhores amigos a inimigos nos tribunais, com Saverin exigindo uma indenização de US$ 625 milhões de Zuckerberg.
* O filme conta com a direção de David Fincher e roteiro de Aaron Sorkin, e tem estreia prevista para outubro nos cinemas norte-americanos. Por enquanto, você fica com o trailer.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter