Publicidade

Gloria Coelho abriu o último dia de SPFW com uma coleção inspirada em algumas ideias, como a década de 1960, a arquitetura e a evolução do clássico. Gloria sempre foi uma expert nos experimentos com formas e, há algumas temporadas, vem desenvolvendo um trabalho contínuo, que inclui uma evolução na modelagem e uma preferência por uma cartela de cores neutra e suave.

* Se por um lado fica uma sensação de deja vu no ar, por outro, a execução das peças é tão perfeita que Gloria merece a inclusão no top 5 dos melhores desfiles da temporada.  O mais impactante? Tem que ser justamente o trabalho com formas e recortes arquitetônicos, todos perfeitamente estruturados e desenvolvidos com o mesmo rigor com o qual um grande arquiteto constrói seus projetos.

* Há muitas curvas e modelagens arredondadas, vistas especialmente no colo, nos ombros e nas costas, que remetem ao futurismo dos anos 60. Lindo o trabalho de fitas de seda em camadas que pontua a coleção e aparece em calças, tops e vestidos. Mais para frente elas são intercaladas por fitas estruturadas de cetim.

* Os vestidos têm modelagem rigorosa, algo raro para uma marca de prêt-à-porter. De fato, são peças que valem o investimento. Clique aqui para ver o desfile completo.

 Rigor na modelagem de Gloria Coelho

Por Camila Yahn

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter