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Extra, extra, Russell Crowe não morreu. A manchete surgiu na imprensa internacional como reação à falsa notícia que repercutiu em sites e emissoras de rádio, na manhã desta quinta-feira, de que o ator, de 46 anos, tinha morrido. O primeiro veículo de comunicação a divulgar o fato foi a rádio Z100, de Nova York, e rapidamente o tópico já fazia parte dos links no Google. As causas da morte foram das mais variadas, incluindo queda de uma montanha na Áustria. Glamurama fica feliz que era tudo mentirinha…

Russell Crowe: mais vivo que nunca

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Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
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Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

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