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“De…Para…”, de Anna Maria Maiolino, da Galeria Luisa Strina, “Looking for Jesus”, de Jonathas de Andrade, da Galeria Vermeho, e obras de José Damasceno, Rodrigo Matheus e Iran do Espírito Santo, da Fortes Vilaça: as galerias brasileiras na Frieze London

Foi dada a largada, nesta terça-feira, à 12ª edição da Frieze London, umas das mais conceituadas feiras de arte contemporânea no mundo. Em pleno Regent’s Park, em uma estrutura especialmente montada para o evento, a feira concentra 162 galerias de 25 países diferentes, com um público formado por curadores, artistas, galeristas e amantes das artes.

Neste ano, inaugura o prêmio Frieze Artist Award, para artistas emergentes. A francesa Mélanie Matranga foi a premiada nesta edição, e criou uma série de vídeos durante a montagem da feira. Além dos espaços reservados às galerias, a Frieze ainda promove exposições por toda Londres, com curadoria de Nicola Lees, que focou em artistas que fazem uma intersecção entre a arte e outras disciplinas, como a dança, o teatro, o cinema e a música. Um jardim de esculturas a dois minutos do espaço da feira também foi montado, além de uma programação de discussões sobre arte com especialistas, obras site-specific (feitas especialmente para o lugar) e um espaço dedicado à arte sonora. Entre as galerias brasileiras por lá, estão a Vermelho, a Fortes Vilaça e a Luisa Strina.

A Frieze London termina neste sábado. Descubra mais no site da feira.

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