Publicidade

ACERVO

Com a ambição de se tornar um livro-referência, “A Arte Brasileira na Pinacoteca de São Paulo” será lançado neste sábado, 27, numa parceria da Cosac Naify com a Pinacoteca do Estado e a Imprensa Oficial.

A publicação, organizada pela crítica de arte Taísa Palhares, reúne 16 ensaios de importantes historiadores e críticos brasileiros com um panorama da arte no Brasil a partir do acervo do museu, que é um dos principais do país e, hoje, conta com mais de 7 mil obras. Para se ter uma ideia, quando foi fundada, em dezembro de 1905, a Pinacoteca do Estado tinha apenas 26 pinturas.

O período coberto pelo volume vai do século XIX aos anos 1940, com obras de artistas como Almeida Júnior, Pedro Alexandrino, Eliseu Visconti, Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Candido Portinari, Lasar Segall, Flávio de Carvalho, Rodolfo Bernardelli, Pedro Américo, Victor Brecheret e Di Cavalcanti, tendo ainda um texto sobre o edifício da Pinacoteca, projetado por Ramos de Azevedo e restaurado por Paulo Mendes da Rocha entre 1994 e 1998. E mais: traz biografias atualizadas de cada artista e um breve histórico sobre o percurso das obras dentro da instituição, o que revela histórias curiosas sobre a formação do acervo como a doação de “Tropical” (1917), de Anita Malfatti, que foi feita quando a artista era bolsista do Pensionato Artístico do Estado. Já “Mestiço” (1934), de Portinari, primeira obra modernista adquirida por uma instituição pública no Brasil, foi comprada por indicação de Mário de Andrade.

Vale lembrar que a Pinacoteca do Estado fica aberta de terça a domingo, das 10 às 17h30 e a entrada aos sábados é gratuita.

A história da arte brasileira pelo acervo de um dos principais museus do país

OS MAIS VENDIDOS NA VILA 12 a 19/03

Ficção

1. “A Elegância do Ouriço”, Muriel Barbery (Cia. das Letras)

2. “O Símbolo Perdido”, Dan Brown (Sextante)

3. “O Vendedor de Armas”, Hugh Laurie (Planeta)

4. “O Mundo Pós – Aniversário”, Lionel Shriver (Intrinseca)

5. “A Cabana”, William P. Young (Sextante)

6. “Os Espiões”, Luis Fernando Veríssimo (Alfaguara)

7. “Libertação”, Sandor Marai (Cia. das Letras)

8. “Trem Noturno para Lisboa”, Pascal Mercier (Record)

9. “Os Homens que não Amavam as Mulheres”, Stieg Larsson (Cia. das Letras)

10. “Khadji Murat” – Coleção Russinhos, Liev Tolstoi (Cosac Naify)

Não-ficção

1. “Um Certo Verão na Sicília”, Marlena de Blasi (Objetiva)

2. “A Viúva Clicquot”, Tilar J. Mazzeo (Rocco)

3. “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil”, Leonardo Narloch (Leya)

4. “The Beatles – A História por Trás de Todas as Canções”, Steve Turner (Cosac Naify)

5. “As 100 +”, Nina Garcia (Best Seller)

6. “Alemanha – 1945”, Richard Bessel (Cia. das Letras)

7. “Chagall”, Jackie Wullschlager (Globo)

8. “1808”, Laurentino Gomes (Planeta)

9. “Chico Buarque – Histórias de Canções”, Wagner Homem (Leya)

10. “O Andar do Bêbado”, Leonard Mlodinow (Jorge Zahar)

Por Anna Lee

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter