A crise econômica que abalou a estrutura do sistema financeiro norte-americano, no ano passado, produziu alguns vilões. Poucos são tão odiados quanto o CEO do banco Goldman Sachs, Lloyd Blankfein. A prova disso é que o próprio executivo confidenciou a amigos que recebe, em média, cem e-mails de pessoas dos mais variados backgrounds, contendo reclamações e, na maioria dos casos, xingamentos impublicáveis.
* Tudo por causa dos mais de US$ 10 bilhões do dinheiro de contribuintes dos Estados Unidos investidos no banco, que só aceita clientes com patrimônio superior a US$ 10 milhões. Entre os planos de Blankfein para controlar a ira do povo está o lançamento de uma campanha de marketing para promover o Goldman Sachs como uma empresa tradicional dos Estados Unidos. Há quem diga que isso vai piorar ainda mais a situação.