Publicidade

Ficção

1. “Caim”, José Saramago (Cia. das Letras)

2. “No Teu Deserto”, Miguel Souza Tavares (Cia. das Letras)

3. “Felicidade Conjugal”, Lev Tolstói (Editora 34)

4. “O Albatroz Azul”, João Ubaldo Ribeiro (Nova Fronteira)

5. “O Compromisso”, Herta Muller (Globo)

6. “A Cabana”, William P. Young (Sextante)

7. “A Rainha do Castelo de Ar”, Stieg Larsson (Cia. das Letras)

8. “Os Homens Que Não Amavam as Mulheres”, Stieg Larsson (Cia. das Letras)

9. “Eclipse”, Stephenie Meyer (Intrínseca)

10. “A Menina Que Brincava com Fogo”, Stieg Larsson (Cia. das Letras)

Não-ficção

1. “Ayrton Senna – Uma Lenda a Toda Velocidade: Uma Jornada Interativa”, Christopher Hilton (Global)

2. “Um Certo Verão na Sicília”, Marlena de Blasi (Objetiva)

3. “A Viúva Clicquot”, Tilar J. Mazzeo (Rocco)

4. “O Andar do Bêbado”, Leonard Mlodinow (Jorge Zahar)

5. “Revista Serrote” – Vol.02 (IMS)

6. “Mentes Perigosas – O Psicopata Mora ao Lado”, Ana Beatriz Barbosa Silva (Fontanar)

7. “Filhos – Da Gravidez aos 2 Anos de Idade”, Sociedade Brasileira de Pediatria (Manole)

8. “Mentes Inquietas”, Ana Beatriz Barbosa Silva (Fontanar)

9. “Chico Buarque – Histórias de Canções”, Wagner Homem (Leya)

10. “De Cuba, Com Carinho”, Yoani Sanchez (Contexto)

Por Anna Lee

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter