Publicidade
Beyoncé e Jay Z e a cantora cigana Mitsou:

Senta que lá vem história… Uma cantora cigana nascida na Hungria acusou Beyoncé de usar a sua voz sem autorização na música “Drunk in Love”, do álbum “Beyoncé”. Monika Miczura Juhasz, que é conhecida como Mitsou, entrou com um processo na Suprema Corte de Nova York contra Beyoncé, Jay Z, Timbaland e os outros cinco compositores da música.

Os advogados de Mitsou explicam que o trecho usado por Beyoncé faz parte da música “Bajba, Bajba Pelém”, da banda Ando Drom, da qual ela fazia parte, e dura um minuto e meio. “A voz de Mitsou é considerada única e etérea desde a década de 90, e ela tem feito desde então inúmeras colaborações internacionais de sucesso, mas nunca assinou nenhum documento autorizando Beyoncé a usar sua voz, principalmente em uma música que evoca erotismo e tem letra sexualmente intensa”, disse o advogado. Em tempo: nenhum dos acusados famosos ainda se pronunciou sobre o caso, segundo o jornal “The Guardian”. Confira abaixo as duas músicas e tente encontrar Mitsou em Beyoncé.

“Bajba, Bajba Pelém”, de Mitsou

“Drunk in Love”, de Beyoncé

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter