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Carol Koeler e Catarina Zecchin: cariocas, 25 anos, glamurettes, amigas de infância e… Sócias na marca de joias Gioiellini, com ateliê no Leblon. Entre as clientes, Cintia Dicker e boa parte da juventude dourada do Rio – as irmãs Isabel e Maria Teixeira de Mello, Luiza Sobral, Luiza D’Angelo… Essa turma. E tudo começou com uma necessidade pessoal de Catarina: piercings. De luxo, claro. (Por Michelle Licory)

“A Catarina tem vários furos. E não achava piercings bacanas. Como a mãe e a avó dela sempre fizeram joias, ela passou a desenhar essas peças pra usar o que gostava. E viu que existia um nicho. Começamos só com piercings”, conta Carol, que estudou moda no Istituto Marangoni, na Itália. E, antes dessa empreitada, trabalhou no figurino da Globo, na Ausländer, na Patricia Viera e ainda teve uma marca de sapatos com o nome dela. “Mas foi uma experiência muito breve. A grade do sapato é bem maior que a de roupa, que pode ser P, M e G. Tem que ter vários pares do 34 ao 40. Sempre amei sapato, me chamam de centopeia, mas era difícil pra mim acertar essa grade. E ter a forma perfeita. Eu queria fazer tudo de forma artesanal… Era muito mais caro. Fui perdendo o tesão pelo negócio. E vendo que ainda não tinha me encontrado.”

Catarina? Fez Direito! “Nem ligava muito pra moda, nada a ver. Eu não tinha interesse. Aí comecei a trabalhar com a minha mãe [Rita Zecchin, na marca dela, SP Gioielli], ajudar a atender as clientes. E fui passando a gostar. A gente começou do nada, com uma mercadoria diferente, mais barata e trendy, pro dia a dia. A Carol estava triste, eu tive a ideia, ela topou na hora e as pessoas aceitaram com muita facilidade.”

Será que as meninas nunca brigam? “Somos opostos, em todos os sentidos, mas a gente não briga”, conta Carol. Catarina completa: “Nos conhecemos desde que nascemos. As famílias são amigas. A gente viajava todo mundo junto pra Miami, pra Disney. E a gente se respeita muito. Quando vê que a outra está mais nervosa, espera. Se uma gosta da peça e a outra não, uma cede. A gente fala tudo na cara. É muita intimidade. Não temos cerimônia”, conta Catarina. “Engraçado… No começo eu tinha receio. A Catarina é muito minha amiga. Vai que não dá certo! Mas, na verdade, a gente foi ficando cada vez mais ligada. Ela me liga no fim de semana pra dizer que está com saudade”, entrega Carol.

Sobre divisão de trabalho… “Faço mais a parte administrativa e a Carol, a comercial. Mas mais pra marketing, como divulgar a marca… Nem eu nem a Carol somos muito de venda. Claro, as duas vendem, mas não é nosso foco favorito. Pra gente, o ideal é bombar nossa e-commerce. De qualquer forma, a gente adora receber as amigas aqui, bater papo. Brincamos que servimos chá da tarde porque sempre temos lanchinho, bolo.” Vem saber mais sobre a  Gioiellini aqui embaixo, na nossa galeria de fotos!

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