Publicidade

Foi marcado pela presença do tucanato em peso o lançamento do "Livro de Ruth", de Margarida Cintra Gordinho, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, nessa terça-feira. Primeiro chegou o ex-governador Geraldo Alckmin e depois, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o mais esperado. FHC entrou mudo, permaneceu não mais que cinco minutos e saiu – quase – calado, tamanho o assédio. O que mais se ouviu ali foram os gritos das "fãs". "Fernando, eu te amo", gritou uma senhora.
* O ex-presidente teve tempo apenas para retribuir aos chamados com sorrisos. "Agora não, agora não", dizia um segurança da escolta do sociólogo "gongando" a turma da imprensa que se acotovelava atrás de uma aspa ou um flash de FHC. "Por que você acha que ele está indo embora? Todo lugar em que vai é assim. Nunca consegue ficar", explicou ao Glamurama o filho dele, Paulo Cardoso, um tanto irritado com o frisson.

* Contrariando a fama de "atrasado", José Serra chegou ao evento poucos minutos antes do prefeito Gilberto Kassab, que veio acompanhado do secretário das subprefeituras, Andrea Matarazzo. A passagem do governador também foi relâmpago, mas com tempo suficiente para que ele trocasse figurinhas sobre trabalho com o secretário municipal da Educação, Alexandre Schneider, e com o próprio prefeito.

* Ah, e a "oposição" também compareceu por lá, representada pela ex-prefeita Marta Suplicy. "Prefeita, uma palavrinha sobre dona Ruth para o Glamurama?", perguntou a reportagem. "Agora não. Estou muito ocupada".

* Mas vamos às lições de dona Ruth Cardoso. Simplicidade, humildade, exemplo e admiração foram as palavras mais repetidas no discurso dos convidados sobre aquela que inspirou Margarida Cintra Gordinho. Clique aqui para ver quem mais passou por lá.

Geraldo Alckmin, Fernando Henrique Cardoso, Gilberto Kassab e José Serra: homenagem a Ruth Cardoso

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

O casamento de Jeff Bezos como exemplo da insurreição antibilionários

O casamento de Jeff Bezos como exemplo da insurreição antibilionários

O mega casamento de Jeff Bezos em Veneza foi forçado a mudar de local após protestos públicos, se tornando um símbolo da crescente rejeição europeia à ostentação bilionária. Em meio a críticas sobre turismo predatório, erosão urbana e desigualdade social, o episódio escancara a tensão entre glamour privado e o direito coletivo à cidade - com ecos históricos, literários e políticos que reconfiguram o papel das elites no imaginário europeu.

Instagram

Twitter