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Glamurama teve que esperar três horas para, finalmente, conseguir conversar com a top número 1 do mundo, Raquel Zimmermann. A modelo, que veio ao Brasil desfilar com exclusividade para a Animale, foi pontual: chegou às 19h30 ao backstage acompanhada de poucos seguranças, que estavam carregando sacolas com taças e garrafas de Veuve Clicquot.

* Chegar na hora era bastante importante para a top. O motivo? Na última temporada ela foi injustamente acusada de atrasar o desfile, o que a deixou bastante chateada.

* Muito focada, Raquel conversava com o responsável pelo make, Max Weber, o tempo todo, sempre dando sugestões. Até na hora de atender aos repórteres ela participou, sugerindo o local onde deveriam sentar, a luz, o que deveria aparecer no fundo das fotos e por aí vai. E sempre muito gentil, em todos os momentos.

* Quisemos saber de Raquel se ela achava que a moda havia mudado de alguma forma com a crise econômica. “Eu acho que talvez por causa disso as pessoas estejam procurando novos materiais, mais acessíveis para a produção. Hoje em dia ninguém pode comprar uma jaqueta de US$ 1.000, os estilistas estão tentando se adaptar. É só observar a história: às vezes em momentos de crise é que as pessoas ficam mais criativas. Como exemplo a gente tem a moda da década de 1970, dos hippies, resultado do pós-guerra. Eu sou uma pessoa que vê o lado positivo em tudo, e de alguma forma, acho que a crise vai poder trazer algo de bom”.

Raquel Zimmermann: feliz de estar no Brasil

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