Publicidade
Cena de “Triz”, de 2013 ||Créditos: Divulgação/José Luiz Pederneira
Cena de “Triz”, de 2013 ||Créditos: Divulgação/José Luiz Pederneira

O Grupo Corpo completa 40 anos em 2015 e, para comemorar, estreia dois espetáculos no ano, em vez de apenas um, o que é a rotina da companhia de dança. O primeiro terá coreografia de Rodrigo Pederneiras e música de Marco Antônio Guimarães, interpretada pelo Uakti e pela Filarmônica de Minas Gerais, com regência de Fábio Mechetti. No segundo, quem assina a coreografia é Cassi Abranches (nora de Pederneiras, que ele aponta como sua substituta), com canção inédita de Samuel Rosa. Os dois espetáculos ainda não ganharam nome.

Mas, o mais legal é que o público poderá acompanhar o making of dos espetáculos pelo canal do Grupo Corpo no Youtube, que, a partir desta quinta-feira, terá um vídeo inédito por semana. Além do que está por vir, a história da companhia estará por lá, com bastidores, ensaios, curiosidades e trechos dos espetáculos.

Cena de “Triz”, de 2013 ||Créditos: Divulgação/José Luiz Pederneira

Confira o teaser da nova leva de vídeos!

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter