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Glamurama, que esteve na estreia paulistana de “Viver Sem Tempos Mortos”, com Fernanda Montenegro, conversou com Irene Ravache, Karin Rodrigues e Daniela Thomas sobre a interpretação da atriz. Em cena, os textos trocados por Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre.

* “Fernanda tem aquela coisa que todos os grandes ídolos possuem, um magnetismo e um talento que, por mais que a gente saiba que eles vão ter performances incríveis, sempre surpreendem”, disse Irene sobre a amiga. Como todas as mulheres de sua geração, ela também leu as obras de Simone na juventude: “Ela foi uma das primeiras a nos dar um passaporte de qualidade da condição feminina, e o fato de Fernanda dar vida a ela na peça vai fazer com que as mulheres de hoje conheçam seus livros da melhor maneira possível”.

* Karin, como não poderia ser diferente, era só elogios: “São duas mulheres maravilhosas. Ver Fernanda atuando é uma coisa muito linda sempre, é incansável. Li Beauvoir quando era jovenzinha. Na verdade, no meu tempo, todas nós lemos, não tinha nem como ser diferente!”, disse.

* Daniela Thomas, que trabalha com Fernanda há muitos anos, nos disse que não tem como resistir a um pedido pessoal da atriz, que a chamou para assinar a direção de arte: “Foram várias etapas até chegarmos ao cenário definitivo – que é composto só de uma cadeira e paredes pretas. Tudo foi mudando conforme assistíamos aos ensaios dela. No final das contas fomos nos despindo de tudo porque concluímos que a força e o impacto de ter só uma cadeira, em alusão à que foi usada por Simone no enterro de Sartre, era o suficiente”.

Fernanda Montenegro, Daniela Thomas, Irene Ravache e Karin Rodrigues: universo feminino

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