Publicidade

A série de biografias em quadrinhos sobre grandes mulheres, "Female Force", acaba de ganhar uma nova homenageada. E, pela primeira vez, ela não é norte-americana. Seguindo os passos de Michelle Obama, Hillary Clinton e Sarah Palin, a princesa Diana foi eleita para ser a heroína da 15ª edição da revista.

* E motivo foi o que não faltou para a editora Diamond Comic fazer um número só com Lady Di. "A biografia vai mostrar Diana como um admirável ícone britânico, como mãe e como uma pessoa extremamente generosa", disse um dos editores. Glamurama mostra a capa.

A capa da "Female Force" com Lady Di: ícone britânico

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter