Publicidade

Já é grande a concentração de estrelados no ponto de encontro da Renner, no MAM,
ao lado do Aeroporto Santos-Dumont. É de lá que todos seguem, juntos, para o
camarote da SuperProduções, no Maracanã.


* Nelson Motta chegou com o neto Joaquim e foi logo contando a Glamurama que
já perdeu a conta de a quantos shows assistiu da cantora. A música preferida?
“Take a Bow”, por conta da melodia elaborada e da letra, linda. Nelson ainda
rebateu os críticos que dizem que Madonna não sabe cantar: “Depois de ‘Evita’
ela virou outra, teve que aprender muita técnica vocal por conta do filme”.


* Miguel Falabella também é da turma do fã-clube da loira. “Fã absoluto”,
reafirmou. “É muito fácil chegar lá, mas ter a capacidade de se transformar e
não soltar do galho é que são elas”, disse.


* Murilo Rosa chegou sem a mulher, Fernanda Tavares, que está em Nova York.
Ele, aliás, só confirmou presença no show porque perdeu o vôo pra encontrar com
a mulher. “É o meu primeiro show da Madonna, mas quem sabe depois dessa não
viro tiete também?”


* Quem mais já está no local… Claudia Raia, Vanessa
Lóes, Jayme Monjardim, Rogério Flausino, Daniel Alvim e Paula Burlamaqui,
entre outros. Glamurama, que não quer perder nada, segue agora para o
Maracanã…

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter