Publicidade

Paredes pichadas na Bienal: fim do vazio
Caos na 28ª Bienal Internacional de São Paulo! Um grupo de cerca de 50 pessoas invadiu o segundo andar do pavilhão e pichou várias paredes e vidros do lugar. Mais que isso: quebrou uma vidraça e criou um certo pânico. A ação, que começou por volta das 19h30, durou cerca de 30 minutos.


* Vários carros de polícia e o corpo de bombeiros foram ao local para tentar impedir que outras pessoas entrassem no prédio. Até porque, uma equipe extra de faxineiros foi convocada para tentar dar um jeito no estrago causado.


* O show do duo Fischerspooner, programado como parte da mostra, ficou ameaçado, mas acabou acontecendo com 45 minutos de atraso. A quantidade de pessoas que estava na fila, aliás, era enorme.


* A polícia e os funcionários da Bienal não sabem se o grupo é o mesmo que pichou o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, em junho, ou a Galeria Choque Cultural, em setembro deste ano.


* Depois da ação deste domingo, apenas uma integrante da turma foi encaminhada à delegacia. O vidro quebrado, inclusive, foi para facilitar a fuga dos outros pichadores.


* Pois é, “o andar vazio” da Bienal durou pouco, bem pouco… Uma pena. Confira as imagens exclusivas:

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter