Publicidade

Maria Rita no show pelo centenário de Cartola: cheia de emoção
Glamurama conversou com Maria Rita nessa segunda-feira, logo após a participação
da cantora em um show pelo centenário de Cartola, no Canecão, no Rio. O tema
foi o motivo pelo qual ela escolheu “Basta de Clamares Inocência” para
a apresentação. Veja a resposta:


* “Cartola está no inconsciente coletivo e eu, um bichinho emotivo, fiquei
muito comovida por ter cantado uma música dele no meio de tanta gente grandona,
como Alcione e Beth Carvalho. Conheci esta canção por intermédio de
minha mãe, que a cantava. E eu só canto o que já vivi. Aliás, ainda tenho
vontade de olhar na cara de um cidadão e dizer ‘basta, não ajoelhes, vá
embora’”.


* E será que esse cidadão é Marcelo Falcão? Ela diz apenas que está solteira.
“Sou uma pessoa apaixonada, mas não estou apaixonada, não”. Ela, que tem seis
tatuagens, até brinca com as mulheres que, de tão envolvidas com alguém, acabam
fazendo esse tipo de homenagem. “Eu não! É só tatuar o nome do amado que o
namoro acaba… Mas acho bacana quem tem essa coragem e essa entrega toda”.


* Maria Rita nos contou também que tem a superstição do número ímpar e
adiantou qual será o próximo desenho. “Vou aumentar a gardênia que tenho
perto do ombro, uma tatuagem que vai ocupar as costas todas”.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter