Publicidade

´Tropa de Elite´, ´Meu Nome Não é Johnny´, ´O Passado´, ´Era Uma Vez´, ´Estômago´ e ´Mutum´: briga por vaga no Oscar
Começou a corrida brasileira pelo Oscar e a lista com os 14 selecionados na
disputa pela indicação ao prêmio de “Melhor Filme Estrangeiro” acaba de ser
divulgada pelo Ministério da Cultura. Agora, uma comissão formada por seis
pessoas vai escolher o vencedor.


* Os filmes escolhidos são: “A Casa de Alice”, de Chico Teixeira, “A Via
Láctea”, de Lina Chamie, “Chega de Saudade”, de Laís Bodansky, “Era Uma Vez”, de
Breno Silveira, “Estômago”, de Marcos Jorge, “Meu Nome Não é Johnny”, de Mauro
Lima, “Mutum”, de Sandra Kogut, “Nossa Vida Não Cabe Num Opala”, de Reinaldo
Pinheiro, “Olho de Boi”, de Hermano Penna, “Onde Andará Dulce Veiga?”, de
Guilherme de Almeida Prado, “O Passado”, de Hector Babenco, “Os Desafinados”, de
Walter Lima Junior, “O Signo da Cidade”, de Carlos Alberto Riccelli e “Última
Parada 174”, de Bruno Barreto. O resultado oficial do escolhido para
representar o Brasil sai no dia 16.


* Se o critério adotado desta vez pelo MinC for o número de espectadores, o
favorito é “Meu Nome Não é Johnny”, com Selton Mello. O filme já foi
assistido por 2,1 milhões de pessoas.


* E um consolo para os fãs de “Tropa de Elite”: o filme ficou fora da corrida
ao Oscar no ano passado, mas volta com força total desta vez:  os
produtores vão tentar uma vaguinha nas principais categorias, inclusive na de
melhor filme. O responsável pelo lobby de “Tropa de Elite” em Hollywood,
aliás, é o poderoso Harvey Weinstein – o mesmo que conseguiu quatro
indicações para “Cidade de Deus”.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter