Publicidade
Fernanda Feitosa no terraço do MAC || Créditos: André Ligeiro

Depois da retrospectiva de Marina Abramovic no Sesc Pompeia (que acontece até o dia 10 de maio), chegou a vez da SP-Arte se render à arte performática, com um setor só dedicado ao gênero. Em um café da manhã de boas vindas armado no terraço do MAC, nesta segunda, Fernanda Feitosa contou ao Glamurama sobre as performances na feira, que abre para o público nesta quinta: “Teremos até uma performance de James Lee Byars de 1968, “Breath (Two in a Hat)”reencenada por alunos selecionados da Belas Artes”. A nova plataforma, que terá 14 performances ao todo, algumas inéditas,  faz parte da programação curada da feira, em parceria com o Centro Universitário Belas Artes e a Galeria Vermelho, com curadoria da professora Juliana Moraes e de Marcos Gallon, curador da mostra VERBO, na Vermelho.

As performances vão acontecer no terceiro andar do prédio da Bienal, que também vai receber obras de grande escala e site specif (feitas exatamente para aquele local). “Vamos ter dezoito trabalhos, de artistas como Mona Hatoum [libanesa] e Fred Sandback [americano]”, conta Fernanda. Sobre os colecionadores internacionais, ela comenta: “Chegou ontem o casal Donald e Mera Rubell, e eles estão com uma agência cheíssima para conhecer artistas brasileiros. São 29 estúdios que eles vão visitar de hoje [segunda] até domingo que vem. Também o casal Karen e Christian Boros, que vem de Berlim, casais americanos, colecionadores belgas, argentinos, mexicanos e espanhóis”. Sobre o time de curadores: “Temos o curador do Malba [Buenos Aires], do Metropolitan [de Nova York], da Tate[Londres] e a Carolyn Christov-Bakargiev, da próxima Bienal de Istambul, que também foi curadora da Documenta de Kassel”. Artistas brasileiros a postos!

SP-Arte
Dias 9, 10, 11 e 12 de abril de 2015
Pavilhão da Bienal, Parque do Ibirapuera, Portão 3, São Paulo

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.

Instagram

Twitter