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Cheguei de uns dias de férias muito… Como dizer, muito diferente do que quando chego de férias em geral. Acho que foi porque, neste ano, mudei tudo. Não fiquei o mês de janeiro quase todo em Salvador. Tive umas férias totalmente inusitadas: uma semana só em Salvador – e uma semana no Rio. Ah, que delícia estava no Rio… Eu tinha até me esquecido de como era bom estar lá. No ano que passou não pude ir um fim de semana sequer, como faço de vez em quando. Portanto, meu olhar foi outro: encontrei minhas amiguinhas, as garçonetes do Celeiro. Fábio e Railson, da livraria Letras e Expressões do Leblon… Passei tardes vendo suecos jogando vôlei de praia, na Garcia, em Ipanema. Tomei sorvete todos os dias no Mil Frutas, fui no Líquido, o novo restaurante natureba, no shopping da Gávea. Estava muito feliz. Meu amigo Alberto me fez companhia em momentos variados, todos os dias. Sol, praia, mar, bancos na calçada, tempo, tempo, tempo. Sem correrias, sem pressa, sem estresse. Fui a Santa Teresa, ao Horto. Tomei caipirinhas todos os dias. Foi tudo muito bom. Principalmente pelas companhias: levei minha mãe e nossa amiga Milly. Juntas, as duas têm 170 anos. Almas de meninas, disposição de adolescentes e uma alegria que é só delas. Apesar de não termos ido juntas a todos esses programas acima citados, elas foram incríveis. Companheironas. Juntou-se a nós no Rio Ariane, 12 anos, a filha da caseira que cuida do apartamento de lá. Posso dizer que o quarteto funcionou muito bem. O que mais posso dizer? Que a heterodoxia da situação transformou esses dias em uma das melhores férias de minha vida.


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