Obras de Véio em Nossa Senhora da Gloria || Créditos: Divulgação
Para comemorar seus 20 anos de existência durante a Bienal de Veneza, a Marni escolheu um artista brasileiro do sertão do Sergipe. Trata-se de Véio, Cícero Alves dos Santos, que ganhou o apelido desde pequeno por gostar de conversar com os mais velhos. É em Nossa Senhora da Gloria que Véio encontra restos de troncos na beira do rio, transformados por ele em esculturas coloridas que fizeram a cabeça de Carolina Castiglioni, diretora criativa da label italiana.
A exposição montada em Veneza vai ocupar a Abadia de São Gregório – normalmente fechada para o público -com cerca de 100 obras e curadoria de Stefano Rabolli Pansera. O universo de Véio, autodidata que ainda vive na mesma cidade em que nasceu, é bem diferente do da Marni e sua clientela, mas a marca encontrou um ponto em comum nas criações do artista e da Marni: “Os dois exploram o poder da transformação e lutam pela ideia da forma pura”.
Obras de Véio em Nossa Senhora da Gloria || Créditos: Divulgação
Para saber mais sobre Véio, aperte o play no documentário sobre o artista de Adelina Pontual.
Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.