Publicidade
Brigitte Bardot no pub Bond Street, em Londres, 1968 || Créditos: Divulgação / Dadiani Fine Art
Brigitte Bardot no pub Bond Street, em Londres, 1968 || Créditos: Divulgação / Dadiani Fine Art

Considerado um dos mestres quando o assunto é fotografia de paparazzi, Ray Bellisario, agora com 78 anos, começou sua carreira em 1955 quando encontrou a rainha Elizabeth segurando uma sombrinha, apressada embaixo da chuva que caía em Truro, na Cornualha. A partir daquele dia, começou a “perserguir” a família real, acumulando milheres de fotos.

Marlon Brando, Winston Churchill, Jackie Kennedy, Grace Kelly e Charlie Chaplin foram algumas das outras “vítimas” do fotógrafo, mas uma das grandes conquistas dele são os cliques que conseguiu de Brigitte Bardot em 1968, quando a francesinha baixou em Londres para promover o filme “Shalako”, que estrelou ao lado de Sean Connery.

Bellisario seguiu a estrela desde a Oxford Street até a hora que ela se jogou no pub Bond Street. E, detalhe: tudo isso embaixo do nariz de um bando de seguranças que protegiam a atriz. Essa passagem histórica dela pela Inglaterra e seus cliques assanhados renderam agora uma exposição, a “Brigitte Bardot: 13 Unseen Photographs, London 1968”, que fica na galeria Dadiani Fine Art, em Londres, até o dia 30 deste mês. Confira na galeria uma pitada do material.

[galeria]2855581[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter