Publicidade
Verdades Secretas
a
Agatha Moreira vive a patricinha rock n’ roll Giovanna || Crédito: Tv Globo/Divulgação

Em seu terceiro papel na televisão e com apenas 23 anos, Agatha Moreira está dando o que falar no papel da mimada e revoltada Giovanna, em “Verdades Secretas”. A atriz e modelo, que nasceu no subúrbio do Rio de Janeiro, estreou na TV em “Malhação”, em 2012, e fez parte do elenco de “Em Família”, em 2014, bateu um papo com o Glamurama para falar sobre sexo, namoro e vida pós-Giovanna.

Glamurama – Você começou na TV em 2012. Já se sentia madura como atriz para um papel como a Giovanna?

Agatha Moreira- A Giovanna me amadureceu como atriz. Penso que se a gente não se jogar em desafios o tempo todo não amadurece. É necessário.

Glamurama – Qual é a parte mais difícil nas gravações de sexo em “Verdades Secretas”? E a parte mais engraçada?

Agatha Moreira – O engraçado é que enquanto você faz uma cena romântica tem alguém da direção chamando a atenção para o que você tem que fazer. Você tentar manter o romantismo no meio disso tudo é difícil e engraçado ao mesmo tempo.

Glamurama – Você ter vindo do mundo da moda te ajuda como atriz de alguma forma?

Agatha Moreira – Minha experiência fotográfica ajudou. Porque você tem que lidar com a câmera e fazer personagens de acordo com o produto. Isso ajuda um pouco.

Glamurama – Você já viu muito book rosa de colegas quando trabalhava como modelo? O que acha disso?

Agatha Moreira – Nunca. É uma coisa muito discreta. Mas não julgo.

Glamurama – – Você e Pedro Nicoll já moram juntos?

Agatha Moreira – Somos namorados, mas praticamente casados.

Glamurama – Quais são seus próximos projetos após o fim de “Verdades Secretas”?

Agatha Moreira – Por enquanto ainda não parei para pensar em nada. Estou esperando a novela terminar. Vou dar continuidade na esquete que eu participo [Batalha de Esquetes] e vou tentar dar início a alguns projetos de teatro.

Reynaldo Gianecchini e Agatha Moreira: hot! || Crédito: reprodução Globo

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter