Publicidade

Na edição de novembro da revista PODER, o diretor de marketing do Corinthians, Luis Paulo Rosenberg, mostrou todo o seu amor pelo time paulistano. “Só assisto à Copa se tiver jogador do Corinthians. Se ele estiver na reserva, torço para o titular se machucar. O corintiano se sente parte de uma nação. O jogo é importante, mas o que acontece na arquibancada é maior”, disparou. É ele quem coordena o Itaquerão, sede da abertura da Copa de 2014.

* Rosenberg possui um currículo invejável, com pós-doutorado pela Universidade de Vanderbilt, nos Estados Unidos. Foi professor da Universidade de Brasília e assessorou o ex-ministro do Planejamento, Delfim Netto, de 1979 a 1983. Também atuou na gestão José Sarney, sendo um dos responsáveis pelo Plano Cruzado. “Sou conhecido por fixar valores altos e ir atrás, e não por fazer minha vida fácil. Nenhum time americano tem 30 milhões de torcedores”, disse ele sobre o retorno que o Corinthians terá com os “naming rights”, avaliados em cerca de R$ 30 milhões ao ano.

* No clube desde 1997, quando chegou na função de conselheiro, passou para o atual cargo somente em 2007. “Achei que ficaria um ano. Já se passaram quatro. Não é mais divertido, mas é uma realização ajudar a resgatar a autoestima de 30 milhões de brasileiros. É mais do que consegui com meu PhD e vários anos de governo.” A revista PODER já está nas bancas.

Luis Paulo Rosenberg: tudo pelo Corinthians

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter