Publicidade
Créditos: Getty Images
Créditos: Getty Images
Jay Z, o casal Eli e Edythe Broad, Lily safra e David Geffen || Créditos: Getty Images

A publicação americana especializada em artigos de luxo e obras de arte, a “Robb Report”, divulgou a lista com os 50 colecionadores de arte mais influentes do mundo. O levantamento foi feito em parceria com a Wealth-X, especializada no estudo de comportamento dos mais ricos. E entre os objetos de arte colecionados considerados não há somente quadros ou esculturas, mas também carros de luxo, joias, relógios raros, vinhos e outras bebidas raras e até cavalos de raça.

Não por acaso, os nomes selecionados são dos mais diferentes backgrounds: o bilionário David Geffen, um dos maiores colecionadores de arte contemporânea norte-americana da atualidade, aparece ao lado de gente como Jay Leno, apaixonado por carros de luxo, e Jay Z, que investe pesado em gravuras.

Dos colecionadores tradicionais, os destaques são o casal Eli e Edythe Broad, o banqueiro e ex-diretor do Goldman Sachs Joe wender e a socialite Dede Wilsey. Lily Safra é a única representante brasileira na lista, graças à sua vasta coleção de quadros e esculturas e mobiliário europeu do século 17. (por Anderson Antunes) 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter