Publicidade
Marion Bardet, diretora da divisão equestre da Hermès e o campeão olímpico Rodrigo Pessoa
Marion Bardet, diretora da divisão equestre da Hermès e o campeão olímpico Rodrigo Pessoa || Créditos: Divulgação
Os obstáculos Hermès na Sociedade Hípica Paulista || Créditos: Divulgação

O fim de semana foi agitado na Sociedade Hípica Paulista, no Brooklin, em São Paulo. Tudo porque rolaram por lá as finais da 25ª edição do SHP Indoor – patrocinado pela SKY -, com competições que reuniram velhos e novos talentos do hipismo brasileiro, como Doda Miranda, Rodrigo Pessoa e Pedro Muylaert.

Junto ao campeonato aconteceu a final do primeiro Circuito Hermès Young Talent no Brasil. O projeto nada mais é do que uma aposta da marca em jovens cavaleiros e amazonas e uma maneira de descobrir novos talentos do esporte. Realizado em conjunto com a Confederação Brasileira de Hipismo, o Circuito teve outras quatro etapas de competições de salto das quais participaram jovens entre 16 e 25 anos. As quatro etapas anteriores aconteceram em São Paulo, Curitiba e Rio.

Glamurama foi até a Hípica nessa sexta para bater um papo com Marion Bardet, diretora da divisão equestre da Hermès, e o campeão olímpico Rodrigo Pessoa, que vieram ao Brasil para a final e entregaram o prêmio para o grande vencedor, Victor Mariano Luminatti: dez dias de treino com Rodrigo durante o Winter’s Equestrian Festival, em Wellington, na Flórida.

Rodrigo Pessoa, Victor Luminatti e Marion Bardet || Créditos: Divulgação

Marion falou sobre a relação da marca com o universo equestre e a longa tradição de artigos para montaria que levou a marca ao patamar atual. “A Hermès nasceu fazendo produtos para cavalos em 1837. Fala-se lá que o nosso primeiro cliente é o cavalo”, contou ela. “Quando o cavalo foi ultrapassado pelo carro, a Hermès também teve que se renovar. A precisão nos detalhes de selas e outros artigos equestres influenciou todas as criações seguintes de Hermès”, explicou.

Atualmente, a representação da divisão equestre no faturamento total é bem pequena, mas ganha cada vez mais investimento devido ao fato de ser uma tradição na marca. “São as origens de Hermès e é o produto de coração, que tem mais valor sentimental do que financeiro”, contou Marion.

Marion Bardet, diretora da divisão equestre da Hermès e o campeão olímpico Rodrigo Pessoa || Créditos: Divulgação

Rodrigo Pessoa é um dos consultores equestres da marca, cargo que herdou do pai, o cavaleiro Nelson Pessoa. O trabalho consiste em dar pitacos profissionais aos novos lançamento da Hermès: “a casa tem uma experiência muito grande na área, mas eles mandam alguns protótipos para eu dar opiniões de quem realmente usa o produto no dia a dia. É importante entender o desempenho do produto, como ele reage à utilização, lavagem etc”, explicou Rodrigo.

Suas expectativas para o Rio 2016? “Aí vem uma safra muito boa de cavaleiros. É uma grande oportunidade poder participar de uma Olimpíada em casa. Então nosso objetivo é formar uma equipe forte, se preparar muito bem, chegar aqui e tentar fazer o nosso melhor e que isso seja suficiente para trazer medalhas para o Brasil”, finalizou ele.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter