Publicidade
Obra “Tempera”, de Martin Brausewetter || Créditos: Divulgação

Olha aí, turma artsy: a Galeria Mezanino inaugura nesta terça-feira duas exposições: “Desconstruções em Tempos Líquidos”, a primeira individual do austríaco Martin Brausewetter, e “Um Verão em Marianowo”, resultado de residência artística dos artistas Danielle Noronha e Mauricio Parra. “Desconstruções” exibe obras do artista que mora e trabalha entre Viena e São Paulo, que abordam temas do sociólogo polonês Zygmunt Bauman. Cerca de 20 trabalhos sobre tela e papel compõem a mostra, que tem curadoria de Ana Magalhães e texto crítico de Ana Avelar. Já “Um Verão em Marianowo” resume as experiências dos dois artistas que se hospedaram na mais antigo monastério da Polônia, na cidade de Marianowo. Durante quase um mês, a dupla conviveu com artistas dos mais variados países e culturas e trabalhou na pintura de paisagens.

Ambas ficam em cartaz até o dia 23 de dezembro. Na galeria, telas de Martin Brausewetter, Danielle Noronha e Mauricio Parra em exibição.

[galeria]3729141[/galeria]

Galeria Mezanino – Rua Cunha Gago, 208, São Paulo
De terça a sexta, das 11h às 19h.
+ www.galeriamezanino.com.br

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter