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Alckmin anunciou em dezembro ações de combate ao mosquito|| Eduardo Saraiva / A2IMG
Alckmin anunciou em dezembro ações de combate ao mosquito|| Créditos: Eduardo Saraiva / A2IMG

Enquanto a imagem do governo federal fica ainda mais desgastada com a epidemia de microcefalia no país e com o descontrole do combate à dengue – houve uma explosão de casos no ano de 2015 (mais de 1,5 milhão) -, o governo de São Paulo tenta sair da defensiva. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) aposta que sua Sala de Comando e Controle Estadual das Arboviroses, que começa a atuar neste mês, passe uma imagem positiva de ação do Estado no combate ao mosquito e ao zika vírus. O PSDB tem destacado com otimismo as intenções de Alckmin na área. O governador determinou que 12 secretarias, lideradas pela Saúde, que tem à frente o médico David Uip, participem da Sala de Comando. Curiosamente, o presidente nacional do partido, Aécio Neves, citou em seu artigo desta segunda-feira no jornal Folha de S.Paulo, exatamente esse novo calcanhar de Aquiles de Dilma Rousseff: “Sofremos, agora, com uma epidemia de microcefalia que promete ser uma das maiores crises da história da saúde pública no país”, disse o senador tucano.

São Paulo fará mutirões em 20 cidades do estado, onde a situação é mais crítica _ a data de início das ações não foi definida ainda, segundo a Secretaria de Saúde. Vai recrutar 500 agentes temporários e mil policiais militares (em folga). O governo estadual tem R$ 50 milhões para as ações. Se derem resultado, Alckmin marca um gol na saúde, depois dos desastres na educação.

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