Publicidade
Mordomos em alta ganham quase R$50 mil por mês
Mordomos em alta ganham quase R$50 mil por mês || Créditos: iStock
Mordomos em alta ganham quase R$50 mil por mês || Créditos: iStock

Esqueça aquela figura do homem alto com cara de mal e misterioso. Os mordomos que o cinema sempre retratou não condizem com a realidade da profissão, que está em alta por conta de séries como “Downton Abbey” e também pela demanda da Ásia. E o sucesso deles é tanto que a BBC mostrou que as escolas de formação de mordomos de Londres estão cada vez mais lotadas.

Uma delas, British Butler Institute, chega a formar 400 mordomos por ano, sendo que metade deles vai trabalhar para as emergentes famílias de classe média na China ou para as famílias reais, sheiks e donos de petroleiras nos Emirados Árabes Unidos, Catar e Arábia Saudita.

Apesar dos homens ainda serem maioria, as mulheres já representam 40% dos formandos. Em média, esses profissionais têm por volta de 40 anos – longe do esteriótipo dos “velhinhos”.

A profissão ainda conta com a figura dos supermordomos que ostentam currículos com trabalhos em hotéis de luxo ou até membros da realeza. E os salários são bem atrativos. Na Grã-Bretanha, os mordomos podem ganhar £50 mil (R$ 290 mil) por ano e no Golfo Pérsico, £ 65 mil (R$ 375 mil). Já os supermordomos superam £ 100 mil (R$ 578 mil) por ano, quase R$ 50 mil por mês.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter