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O deputado Russomanno e Haddad vão disputar o voto do eleitor de baixa renda, creem petistas|| Agência Brasil/Divulgação
O deputado Russomanno e Haddad vão disputar o voto do eleitor de baixa renda, creem petistas|| Agência Brasil/Divulgação

Os estrategistas políticos do PT já fazem cenários eleitorais diversos e sabem que a briga central do partido para garantir a ida ao segundo turno será com o deputado Celso Russomanno, do PRB. Para os petistas, é no nicho popular, do eleitorado que ganha de um a três salários mínimos, que o prefeito Fernando Haddad precisa e deve crescer.

Pesquisa Datafolha divulgada ao final de outubro já apontava a rejeição de Haddad próxima a 50%, mas com alguns fatores relevantes, segundo os petistas. O melhor desempenho de Haddad está na faixa de eleitores acima de 10 salários mínimos, onde o petista alcança aprovação de 23%. A avaliação do PT é que os eleitores da classe média e da classe média alta que não são anti-petistas devem votar em Haddad. O segmento anti-petista na capital é consolidado, dizem, e não adianta mexer nesse vespeiro. O  imbróglio está mesmo no voto do eleitor da periferia.

Outra pesquisa Datafolha, de novembro do ano passado, corrobora a tese petista. Russomanno é o candidato escolhido por 37% dos entrevistados com renda de até dois salários mínimos. Marta Suplicy aparece neste segmento citada por 19% dos eleitores. Haddad é citado por apenas 8%. Mas há dois detalhes que embolam o jogo: 17% deste eleitorado ainda não definiu o voto; 10% votariam em Datena, que desistiu de disputar. O PT aposta ainda em mais um fator: acha que Marta não vai ter a desenvoltura que espera na periferia, pois atacou frontalmente o PT, deixando a militância ferida. (Por Malu Delgado)

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