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Anunciado agora há pouco, o Prêmio Nobel da Paz foi dividido entre o trio de mulheres formado pela ativista política iemenita Tawakul Karman, a presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, e a militante Leymah Gbowee, também liberiana. A escolha foi considerada justa por vários líderes mundiais, entre os quais a chanceler alemã, Angela Merkel.

* E foi por pouco que Mark Zuckerberg, o fundador do Facebook, não foi o grande agraciado do dia com a mesma honraria já recebida por Barack Obama. Isso porque o presidente do comitê organizador do Nobel da Paz, Thorbjorn Jagland, concedeu uma entrevista para a agência Associated Press na última quarta-feira durante a qual ele sugeriu que "grandes mentes por trás da internet são os verdadeiros combustíveis do mundo atual".

* Todo mundo achou que ele estava falando de Zuckerberg, mas não foi desta vez que ele fez (de novo) história.

Mark Zuckerberg: no páreo pelo Nobel

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