Publicidade
90985298
90985298
Adriana Lima no red carpet do Fragrance Foundation Awards || Crédito: Getty Images

As atrizes e aspirantes ao cargo que se cuidem, pois Adriana Lima está disposta a conciliar a carreira de modelo com estúdios de gravação – e ela não quer qualquer papel não, quer começar com algo grande. “Estou só esperando que alguém me veja. Já me sinto confiante para atuar”, disse Adriana no tapete vermelho do Fragrance Foundation Awards 2016, que aconteceu na quarta-feira, em Nova York. Para a coluna Page Six do “New York Post”, a brasileira contou ainda que está de olho em um diretor especifico. “O meu papel dos sonhos é filmar com Quentin Tarantino. Dedos cruzados. Só não tive a chance de dizer isso diretamente a ele”, brincou.

O novo desejo não implica no fim da vida de modelo, muito menos das campanhas e desfiles que faz para a Victoria’s Secret. “Meu plano é ser modelo até quando a gravidade me permitir”, finalizou a estrela da campanha do novo perfume do estilista Marc Jacobs. Batizada de Decadence, a fragrância foi uma das que mais ganharam prêmios durante a cerimônia que avalia os principais destaques da área de beauté.

A top brasileira está na campanha do perfume Decadence, do estilista Marc Jacobs || Crédito: Divulgação

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas ilegais atinge a NBA, com a prisão de Terry Rozier, Chauncey Billups e Damon Jones por uso de informações privilegiadas em esquemas de apostas e jogos de pôquer fraudulentos. Embora LeBron James não seja investigado, seu nome surgiu em mensagens entre os acusados, ampliando o impacto do caso. A crise levanta dúvidas sobre a integridade da liga, que nos últimos anos se aproximou do mercado de apostas esportivas, e reacende temores de manipulação semelhantes ao escândalo de 2007.
Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

A escolha de Bad Bunny para o show do intervalo do Super Bowl LX gerou uma petição com mais de 60 mil assinaturas pedindo sua substituição pelo cantor country George Strait. A polêmica revela divisões culturais nos Estados Unidos e reforça a relevância global do artista porto-riquenho, símbolo de uma nova era do pop multicultural.

Instagram

Twitter