Publicidade
Meryl Streep vai viver Florence Foster Jenkins em seu próximo longa || Créditos: Getty Images

O novo papel de Meryl Streep na telona – na comédia “Florence Foster Jenkins”, no qual ela interpreta uma socialite e dublê de cantora lírica – exigiu mais preparação do que a atriz esperava. Baseado em uma história real, a trama conta a história da mulher que dá nome ao filme e que se apresentava em clubes de Nova York no início do século passado e sonhava em se tornar uma cantora de ópera, mas acabou fazendo sucesso na época por sua completa falta de talento musical.

Meryl, que já conhecia a história de Florence e aceitou o trabalho sem sequer ler o roteiro do longa, precisou do auxílio de um professor de música para aprender a cantar errado. Aliás, quem já assistiu ao filme em sessões privê afirma que é certa a indicação da atriz ao Oscar, a vigésima da carreira dela. “Florence Foster Jenkins” estreia em agosto nos cinemas dos Estados Unidos. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter