Publicidade
Tom Brady e Donald Trump
Tom Brady e Donald Trump || Créditos: Getty Images
Tom Brady e Donald Trump: amigos, mas negócios à parte || Créditos: Getty Images

Donald Trump tem tentado, até agora sem sucesso, convencer Tom Brady a discursar na próxima Convenção Nacional do Partido Republicado dos Estados Unidos, que acontecerá entre os dias 18 e 21 de julho em Cleveland, em Ohio. O bilionário deverá ser anunciado como o candidato oficial do partido à presidência do país durante o evento.

Embora ao longo dos anos Brady tenha se mostrado simpático aos republicanos, além de ser amigo pessoal de Trump, o jogador reluta em aceitar o convite por temer ser associado ao discurso polêmico do bilionário, que defende, entre outras coisas, a construição de um muro na fronteira dos Estados Unidos com o México. Glamurama já contou que a ligação entre Trump e Brady também não agrada os torcedores do time do jogador, o New England Patriots.

Aliás, quem também não pretende dar as caras na convenção deste ano é o ex-presidente George W. Bush, assim como seu pai, o também ex-presidente George H.W. Bush, e seu irmão, o ex-governador da Flórida Jeb Bush. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter