Publicidade
92579420
92579420
Mark Wahlberg || Créditos: Getty Images

Apesar do histórico de bad boy, Mark Wahlberg não quer mais saber de longas noitadas. Em entrevista para o jornal inglês “Evening Standard”, o ator americano revelou que hoje em dia recusa a grande maioria dos convites que recebe para sair à noite, já que costuma ir pra cama por volta das 20h15.

Aos 45 anos, Wahlberg também contou que levanta cedo, às 4h, e que todos os dias prepara seu próprio café da manhã – claras de ovos e pão Ezekiel com manteiga e uma fatia de abacate – antes de treinar por cerca de 50 minutos. Casado com a modelo Rhea Durham, também cabe a ele acordar os filhos e levá-los para o colégio antes de começar sua rotina diária, que se inicia às 6h30. “Antes das 9h da manhã faço o que a maioria das pessoas não faz em um dia”, ele brincou.

A partir da próxima sexta-feira, Wahlberg, que foi cantor e modelo da Calvin Klein, será visto nos cinemas na superprodução “Deepwater Horizon”, sobre a sonda da British Petroleum de mesmo nome que afundou em 2010 no Golfo do México, resultando na morte de 11 pessoas. Além de estar sendo muito bem recebido pela crítica, o filme já é forte candidato às principais estatuetas do Oscar em 2017. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter