Publicidade
a
A L’Oréal desenvolveu uma técnica a partir da qual já é possível criar folículos capilares biossintéticos por meio de uma impressora 3D | Crédito: Getty Images

Segue em ritmo acelerado nos laboratórios da L’Oréal, na França, o trabalho de pesquisa sobre um dos males cuja cura é buscada pelas indústrias farmacêutica e de beleza há mais de quatro décadas: a calvície, que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo. De todas as companhias que investem na pesquisa sobre o problema, a gigante francesa é a que mais se aproxima de uma solução.

Isso porque os cientistas da L’Oréal, em parceria com a empresa de biotecnologia Poietis, conseguiram desenvolver uma técnica a partir da qual já é possível criar folículos capilares biossintéticos por meio de uma impressora 3D, que podem ser aplicados no couro cabeludo de pessoas calvas com uma espécie de tinta retirada dos cabelos restante deles.

No passado, a L’Oréal já obteve sucesso com experiências de produção de tecido humano artificial, território que a companhia domina há mais de 20 anos. Atualmente, a técnica mais indicada para as pessoas que sofrem de calvície é o transplante capilar, que se mostra eficiente na maioria dos casos, porém é caríssimo. (Por Anderson Antunes)

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter