Publicidade

Com quase nove meses de gravidez, Carla Bruni-Sarkozy está desesperada porque teve de deixar alguns hábitos até então comuns para ela – e para o marido, o presidente da França, Nicolas Sarkozy – de lado. Em entrevista à revista francesa "Le Parisien", Sarkozy declarou que o fim da gravidez está deixando a mulher completamente louca.

* O motivo de tanto estresse? A abstinência alcoólica, ou seja, Carla Bruni teve que deixar de tomar suas habituais taças de vinho e cortar totalmente o tabaco assim que ficou sabendo que estava grávida. "Francamente, eu não aguento mais isso. Ficar sentada e lendo a maior parte do tempo. Não posso beber, nem fumar. Eu quero que a gravidez acabe logo", disse Carla. O filho, segundo Nicolas, deve chegar antes do esperado, e o parto está previsto para acontecer em outubro, o mês de aniversário do primeiro filho de Carla, Aurélien, de 10 anos.

* E, enquanto se priva de coisas que já fazia antes, o que a primeira dama anda fazendo para se distrair? Em repouso no Élysée Palace, Carla assiste a filmes, lê, liga para amigas e se dedica à composição de novas músicas. Será que vem um novo disco por aí?

Carla Bruni-Sarkozy: contando os dias para o fim da gravidez!

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter