Rihanna e o príncipe Harry no evento beneficente Man Aware, em prol da luta contra a Aids em Barbados || Créditos: Getty Images
Como Glamurama contou, Rihanna e o príncipe Harry se encontraram na última semana em Barbados para as comemorações pelos 50 anos de independência do país caribenho, que já foi colônia britânica e mantém a rainha Elizabeth II como chefe de Estado. Rihanna é a maior estrela de lá e fez um show especial para a ocasião, que teve antes de começar discurso de Harry representando a rainha. O espetáculo aconteceu no Kensington Oval, em Bridgetown, nessa sexta-feira, para cerca de 20 mil pessoas. Aproveitando a visita, no dia anterior ao show, a dupla foi voluntária nos testes de HIV no Dia Mundial de Luta Contra a Aids.
“Nossos países têm uma história compartilhada, valores compartilhados e um afeto que continua mantendo nossa amizade. Neste dia de celebração, envio meus parabéns a vocês em seu Jubileu de Ouro da Independência”, falou Rihanna, que nasceu na paróquia de Saint Michael e cresceu em em Bridgetown. A foto publicada no Instagram de Rihanna com o príncipe rendeu muitos comentários, inclusive alguns sugerindo que eles deveriam se tornar um casal. Coisas do tipo: “Vocês podem namorar por favor?”, “Seria tão legal se eles estivessem namorando”, “Eles fariam um casal super fofo” e “tenham filhos!”. Mas Rihanna está solteiríssima depois de terminar o namoro com o rapper Drake, enquanto Harry está namorando firme a atriz Meghan Markle.
Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Kate Winslet relembra a noite em que quase cumprimentou o então príncipe Charles usando um vestido de renda completamente transparente na estreia de Razão e Sensibilidade em 1996. Entre humor, vulnerabilidade e elegância, ela transforma um caos adolescente em uma das melhores histórias de sua relação com a realeza.
O Cambridge Dictionary escolheu “parasocial” como a palavra do ano de 2025, destacando como as relações unilaterais com celebridades, influenciadores e IAs se tornaram parte central da vida digital. A escolha funciona como um diagnóstico social: intimidade sem reciprocidade.
Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.