Publicidade
Willys de Castro ganha primeira mostra individual em Nova York || Créditos: Divulgação

Para o artista mineiro Willys de Castro, morto em 1988, uma leitura completa de uma obra de arte transcende o visual: a percepção deve envolver o corpo inteiro. Um dos fundadores do movimento neoconcreto, ao lado de nomes como Lygia Clark, Hélio Oiticica e Lygia Pape, ele trabalhou na formulação de uma abordagem para a abstração geométrica centrada na experiência pessoal de quem vê o trabalho exposto. E, a partir desse sábado, é possível   conferir a obra do artista em Nova York, na galeria Luhring Augustine, em sua primeira individual nos Estados Unidos. Batizada “Willys de Castro”, a mostra foi feita em parceria com as galerias brasileiras Almeida e Dale e Marília Razuk.

Ao todo são 15 obras dos primeiros anos do artista, das pinturas aos famosos Objetos Ativos, pelos quais ele se destaca como um dos mais inovadores artistas brasileiros, o que atualmente desperta a atenção da crítica internacional por sua originalidade e ineditismo. Na galeria abaixo, algumas das obras que estão na exposição.

[galeria]4438348[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter