Publicidade
Vera Holtz
Vera Holtz || Foto: divulgação
Vera Holtz || Foto: divulgação

Da Revista J.P de fevereiro

Versatilidade define a atriz: da vilã do horário nobre como Magnólia, em A Lei do Amor, ela chega em breve ao cinema como uma dona de boate lésbica em “Berenice Procura” e bomba cada vez mais no Instagram, onde publica fotos suas irreverentes, meio surrealistas até, muitas vezes com algo na cabeleira branca. Pode ser uma melancia, um ferro de passar ou uma baguete. É tão inusitado que ela já está alcançando 1 milhão de seguidores na rede.

Revista J.P: Cabelo branco é o novo preto?
Vera Holtz: Sem etiquetas!

Revista J.P: Qual a sua maior conquista?
Vera Holtz: A minha idade, conseguir sobreviver.

Revista J.P: O seu atual estado de espírito.
Vera Holtz: “Magnoliável.”

Revista J.P: A personagem que mais marcou?
Vera Holtz: Todas deixam leves marcas: físicas, emocionais ou espirituais.

Revista J.P: Tem algum talento secreto?
Vera Holtz: Muitos… (risos)

Revista J.P: O seu assunto favorito atualmente é…
Vera Holtz: Amo falar sobre as artes, sempre.

Revista J.P: E o seu livro de cabeceira?
Vera Holtz: Atlas do Corpo e da Imaginação, de Gonçalo M. Tavares.

Revista J.P: Uma lembrança de infância?
Vera Holtz: Tatuí, Pereiras, Sorocaba, Mongaguá.

Revista J.P: O que ninguém sabe sobre você?
Vera Holtz: O próximo passo.

Revista J.P: Um tabu a ser superado?
Vera Holtz: A essa altura do campeonato?

Revista J.P: Seu maior medo?
Vera Holtz: Tenho medo da minha imaginação.

Revista J.P: Se você fosse um animal…
Vera Holtz: Seria cada dia um… (risos)

Revista J.P: O mundo anda muito literal?
Vera Holtz: Às vezes pode parecer meio chato, mas jamais me rendo.

Revista J.P: Alguma previsão para 2017?
Vera Holtz: Apenas esperança.

Revista J.P: Uma dica pra melhorar o mundo…
Vera Holtz: “Melhoremos!”

Revista J.P: O que ainda precisa de um descarrego?
Vera Holtz: Haja incenso e sal grosso! Tantas coisas e “coisos”.

Revista J.P: Um brinquedo erótico?
Vera Holtz: Smartphone!

Revista J.P: Vale tudo no amor?
Vera Holtz: Depende do contrato.

Revista J.P: TV ou internet?
Vera Holtz: Os dois. Cada um com suas especificidades. E temos a Vera das redes e a Vera da TV, dois tipos bem distintos.

Revista J.P: Quem passa vergonha na internet?
Vera Holtz: Tem curtidores para tudo.

Revista J.P: Qual o fundo de tela do seu celular?
Vera Holtz: As Quatro Irmãs, o documentário que eu produzi com o Evaldo Mocarzel.

Revista J.P: Manda nudes?
Vera Holtz: Gosto do som e ritmo do teclar!

Revista J.P: Qual aplicativo não dá pra ficar sem?
Vera Holtz: Waze.

Revista J.P: O que faz pra recarregar sua bateria?
Vera Holtz: Entro em processo de criação.

Revista J.P: Você mesma tem as ideias de todas as fotos do seu Instagram?
Vera Holtz: Sim. Renato fotografa. Evaldo conceitua. Marcos publica.

Revista J.P: Sua melhor lembrança de Carnaval?
Vera Holtz: Salve Salvador!

Revista J.P: Qual sua fantasia pra este ano?
Vera Holtz: Surpresa.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter