Publicidade
Da esquerda para a direita: Fillon, Arnault, Le Pen e Macron
Da esquerda para a direita: Fillon, Arnault, Le Pen e Macron || Créditos: Getty Images

Apesar de estar no topo da maioria das pesquisas de intenção de voto para o primeiro turno da eleição presidencial da França, em abril, Marine Le Pen não deverá ser eleita a próxima mandatária do país. Pelo menos é nisso que acredita Bernard Arnault, o homem mais rico de lá e maior acionista do conglomerado de marcas de luxo LVMH, que inclui Dior, Louis Vuitton, Hublot e muitas outras.

Em entrevista concedida para o canal americano CNBC nesta terça-feira, ele afirmou que a disputa pelo Palácio do Eliseu deverá ficar entre o independente Emmanuel Macron e o candidato da direita François Fillon. Le Pen, da Frente Nacional, segue um discurso de extrema-direita. Sobre porque acredita nas chances de Macron e Fillon, o bilionário explicou que eles são os únicos candidatos que agradam os mercados.

O primeiro turno da eleição francesa vai acontecer no dia 23 de abril e o segundo turno está marcado para 7 de maio. Além de Le Pen, Macron e Fillon, também são candidatos à presidência os socialistas Jean-Luc Mélenchon e Benoît Hamon. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter