Publicidade
|| Créditos: Divulgação

Chegou a tão esperada noite do Baile de Gala do Copacabana Palace, no Rio. O tema da festa de Carnaval deste ano é O Mundo das Gueixas e nada mais justo do que entregar a coroa de Rainha do Baile para Sabrina Sato. O look aguardadíssimo como sempre supera as expectativas. A criação é de Henrique Filho, com styling de Yan Acioli e beleza assinada por Henrique Martins.

A calmaria de hoje não foi a mesma da noite passada. A apresentadora se atrasou para chegar no Sambódromo do Anhembi e precisou entrar por uma parte lateral da avenida para conseguir desfilar pela Gaviões da Fiel, na madrugada deste sábado. “Pediam pra gente segurar. Estavam fazendo coisas de imprensa, snaps. Eu sempre vou andando pro começo, mas pediram que eu fosse de carro. De carro, 25 min de trânsito, margibal parada. Da marginal parada escutei o samba, abri a porta do carro e sai correndo sem a parte de trás [da fantasia]. Me preparei o ano todo para esse momento. Muito importante pra mim. Parecia uma maratonista de salto alto. Entrei por trás da bateria, misturei com a bateria”, contou ela, que não desfilou com costeiro. Yan Acioli, seu stylist, tentou levar o acessório mas não conseguiu.

Vida que segue! A noite é de folia e a fantasia de gueixa teve inspiração direta do Japão. “A gente é careta quando chega lá. As mulheres no Japão são sexy, ousadas. Queria ter filhinhas lá. Sabe quando parece que você saiu de casa pela primeira vez? Como fiquei a vida toda sem ir para Tóquio?” diz.

O look all black é uma mistura da gueixa tradicional com samurai. “Uma gueixa empoderamento”, gargalha a Rainha. “Minha gueixa não é submissa. É um samuraizinho. Tem uma pegada atual, mas preserva tradições e cultura raiz.” Poder absoluto, né?

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter