Publicidade
O clima esquentou entre os convidados do Camarote A Festa
O clima esquentou no Camarote A Festa
Rafael Vitti, Paula Burlamaqui, Jonathan Haagensen e Fernanda Abreu: sexy e hot! || Créditos: Juliana Rezende e Bruna Guerra

Não bastasse a animação e lotação máxima da Sapucaí neste Carnaval 2017 dentro do Camarote A Festa, a temperatura subiu – mesmo! O Sexy Hot presenteou os convidados com alguns mimos como leques, camisinhas e vouchers para assistir com exclusividade ao conteúdo do canal – tudo isso dentro da ideia “a gente se esquenta em casa e se refresca na Avenida”.

Glamurama aproveitou para descobrir com alguns dos nossos convidados o que é sexy e o que é hot quando o assunto é Carnaval. Para o stylist Felipe Veloso, as duas palavras andam de mãos dadas e caminham muito bem, obrigado. “No Carnaval, sexy é ser baiano. E hot é se entregar ao clima do Carnaval, se jogar mesmo, não dá para ficar na beirada”. Já para o comediante Paulinho Serra “sexy é ver a alegria das pessoas se divertindo sem pudores e hot é a vontade de fazer tudo o que você não fez o ano inteiro. Bota pra fora!”. Para Jonathan Haagensen, não há nada mais sexy do que o combo inteligência + sexy appeal.

Já o ator Rafael Vitti fez piada: “Sexy é o Brad Pitt… Não, brincadeira [risos]. Acho sexy em uma mulher o sorriso, o olhar, a simpatia, ser autêntica”. Oi, Tatá Werneck?

A cantora Fernanda Abreu, estrela na noite de segunda-feira de Carnaval no Camarote A Festa, também entrou na dança. Sabe o que hot para ela? “Glitter!”A atriz Paula Burlamaqui é sexy até dizer chega e por isso acredita que essa palavra tomou outras conotações hoje em dia. “Sexy no Carnaval não é mais aquelas mulheres peladas. Sexy no Carnaval são as fantasias lindas e bem elaboradas. E pessoas lindas são muito hot. Quanto mais bonito, mais hot”. E tem dica dela: “Em casa, é só dar muito beijo na boca que já esquenta o clima!”.

[galeria]4447495[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter