
Sem muito alarde, Bruce Springsteen trocou de gravadora nos últimos dias e transferiu da Sony para a Universal Music os direitos exclusivos sobre seu catálogo musical, um dos mais cobiçados da indústria fonográfica dos Estados Unidos. Conhecido pelo apelido “The Boss”, o cantor americano embolsou US$ 75 milhões (R$ 246,4 milhões) somente nos últimos doze meses e foi um dos dez músicos mais bem pagos do mundo no período, apesar de estar na estrada há mais de cinco décadas.
Autor de hits como “Born to Run” e “Rosalita”, Springsteen também é um dos artistas que mais faturam com direitos autorais e era o segundo melhor cliente da Sony depois de Paul McCartney, que aliás se deu bem com a saída do colega: com medo de perder duas máquinas de fazer dinheiro de uma vez só, a gravadora aceitou os termos propostos pelo ex-Beatle em março para a renovação do contrato dele, assinada na semana passada. (Por Anderson Antunes)
- Neste artigo:
- Bruce Springsteen,
- cantor,
- contrato,
- direitos autorais,
- ex-Beatle,
- gravadora,
- Paul McCartney,
- Sony,
- The Boss,
- troca,
- universal music,