Publicidade

 

Prince a o tom de roxo criado pela Pantone em sua homenagem || Créditos: Getty Images/Divulgação

E agora, Pantone? A cor preferida de Prince não é a púrpura. Desde de 1984, ano de lançamento da canção “Purple Rain” (“Chuva Púrpura”), uma das mais famosas de Prince e que também batizou um de seus discos mais vendidos, o cantor é associado à cor, tanto que até a Pantone, referência máxima quando o assunto são as cores, lançou neste mês um tom roxo em homenagem a ele, o Love Symbol #2. Mas calma lá…

Em entrevista ao jornal britânico “Evening Standard”, Tyka Nelson, irmã de Prince, revelou que a cor favorita do artista era o laranja. O tema central do bate-papo era a exposição que será aberta em outubro no complexo de entretenimento O2, em Londres, em homenagem ao cantor, “My Name is Prince”. Na mostra, com apenas 21 dias de duração, o público terá a chance de ver de perto objetos pessoais de Prince trazidos da Paisley Park, residência e estúdio onde ele viveu até sua morte, em abril do ano passado.

Paisley Park, por sinal, tem décor predominantemente roxo. Juntando isso ao fato de que, nos anos 80, Prince arrematou uma casa roxa, nos leva a crer que apesar da cor não ser a sua favorita, fez por merecer a relevância em sua história. E agora vamos pensar no laranja pro verão, glamurette?

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter