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Grazi Massafera || Créditos: Juliana Rezende
Grazi Massafera || Créditos: Juliana Rezende

Grazi Massafera, ao que tudo indica, vai causar de novo. Em ótima fase profissional desde “Verdades Secretas”, ela vai viver uma vilã em “O Outro Lado do Paraíso”, próxima novela das nove da Globo, de Walcyr Carrasco. Quase não deu tempo de descansar da Luciane de “A Lei do Amor”, outra trama de horário nobre. “O meu maior desafio é o equilíbrio da vida profissional e pessoal. Você faz um sucesso em uma novela e na hora já te querem de novo e de novo. Difícil é saber dizer ‘agora preciso cuidar de mim, da criança [Sofia, de 5 anos, de seu casamento com Cauã Reymond], pra poder voltar bem’. É importante dar um tempinho, uma descansada, pra não emendar tanto. Adoro ter a vida que tenho, fazer personagem, mas também adoro acordar, botar o pé no chão, ficar com minha filha, levar na escola, à praia, serra, mato, pegar bicho…”

“Já penso, sim, em mais filhos”

A gente ouviu dizer que a atriz – que namora Patrick Bulus há mais de um ano – estava negociando com a emissora uma parada nessa roda viva para depois da novela… E o motivo seria engravidar de novo. Fomos confirmar: “É real a vontade de ter outro, sou muito maternal, mas não tenho data, nada planejado. Estou a pleno vapor de trabalho, de carreira, tudo acontecendo… Depois do tanto que batalhei para estar nesse momento bacana hoje… Estou muito motivada, emendando personagem”.

Por outro lado…  “Como boa canceriana, tinha medo de não poder engravidar. Me fala que canceriana que não pensa nisso! Mas, desde bem nova, pensava que queria, precisava, tinha que ter um foco: ter minha independência financeira antes de ter um filho, e assim poder ter tempo pra ele. Só que minha carreira começou a acontecer bem mais depois que fui mãe: olha que ironia do destino! Foi por conta da maturidade ganhei com a chegada dela. Deu outro sentido na minha vida. Já penso, sim, em mais filhos. O mundo está tão perigoso que já estou desistindo do terceiro, mas o segundo eu quero. Antes queria quatro, mas não posso”.

“Minha autoestima não vem da minha aparência”

“Se sou a mãe que queria ser? Sim, acho que venho me tornando. Tenho minha mãe como um exemplo muito bonito. Ela sempre foi minha amiga, mas com autoridade. Conseguiu encontrar equilíbrio e falar sobre todos os assuntos polêmicos, drogas e tudo, de maneira tão simples. Me deixou bem encaminhada. E me ensinou que a autoestima não tem que vir da aparência, e sim do que a gente representa. Isso já me tirou de vários riscos que a gente passa nessa profissão. Minha autoestima não vem da minha aparência, vem do amor que eu recebo”.

“É importante a parceria com o Cauã, claro, sempre”

A autoanálise continua fluindo… “Como mãe, a gente quer sempre o melhor para os filhos. Venho observando que me reeducando eu educo melhor a Sofia. É dar o exemplo, mais que cobrar. São pequenas coisas. Tomando conta de mim, cuido melhor dela…” Perguntamos se ela se sente com o dever cumprido por ter conseguido manter a harmonia com Cauã pós-separação, em benefício da pequena. “Cumprido não, cumprindo. Ela só tem 5 anos, muito para acontecer ainda. É importante a parceria com o Cauã, claro, sempre”.

“Quem se coloca na linha de frente é pra tomar tiro”

Voltando o assunto para carreira, ela confessou: “Já pensei em desistir. É pesado! Rotina, ritmo de trabalho, responsabilidade. A imprensa cobra. E a gente também se coloca em uma posição de destaque. Quem se coloca na linha de frente, é pra tomar tiro. Faz parte, tudo tem um preço. Mas também tem benefícios”.

“Que seja o menos sofrido possível”

Sobre os apuros – as críticas, o preconceito – que passou quando estava começando, e os que ainda passa: “Tem gente que é muito vingativa. Eu não. Acho que a vida se encarrega desse retorno. Tudo que você faz, a energia que você passa, uma hora… A gente tem que tomar muito cuidado com isso. Eu sempre presto atenção para melhorar nesse quesito. Que volte só coisa boa pra mim, que seja o menos sofrido possível”.

“Se eu me pego no que o outro diz, me menosprezo”

Será que ela se sente realizada? “O que sinto é que todo esforço e dedicação não são em vão. Quando é genuíno, de verdade… Provo muita coisa pra mim mesma, não perco tempo provando nada pra ninguém. Me cobro e gosto. Sou assim comigo, desde pequena. Tenho uma história: quando entrei para o vôlei, magricela e pequenininha, a mulher do treinador disse: ‘Ela não aguenta nem segurar a bola, tira ela do time’. Me magoei, tinha 12 anos. Não se fala isso para uma criança. Mas aquilo me motivou a uma superação. Virei capitã do time e fomos campeãs paranaenses duas vezes. Se eu me pego no que o outro diz, me menosprezo. Só penso em dar meu melhor”. Como não amar Grazi, glamurette? (por Michelle Licory)

 

 

 

 

 

 

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