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Athina Onassis e Doda Miranda || Créditos: Getty Images
Athina Onassis e Doda Miranda || Créditos: Getty Images

Novo round na batalha judicial entre Athina Onassis e Doda Miranda: sai até o fim do mês a decisão de uma corte da Bélgica sobre o polêmico processo de divórcio dos dois, que estão separados desde meados do ano passado e brigam na justiça por causa dos cavalos que compraram juntos nos quase onze anos em que dividiram o mesmo teto. Quem defende a multimilionária no processo é o advogado americano Robert Cohen, que já representou a socialite Ivana Trump, primeira mulher de Donald Trump, e é conhecido no métier como “Pit Bull”.

Tal fama, no entanto, não impediu Cohen de evitar uma derrota da cliente em julho, quando a justiça brasileira determinou que o cavaleiro brasileiro deveria voltar a ter acesso ao haras que Athina mantém em Valkenswaard, na Holanda, e onde o ex-casal costumava treinar junto. É lá que fica o famoso Cornetto K, avaliado em €10 milhões (R$ 38 milhões), montaria de Doda nas Olimpíadas do Rio, que estava proibido pela ex de ver o animal depois da separação.

Segundo o jornal espanhol “ABC”, Athina está disposta a pagar em torno de US$ 1 milhão (R$ 3,26 milhões) por cada ano em que ficou casada com Doda, mas não quer compartilhar a guarda dos cavalos, especialmente a de Cornetto K, que está sob a responsabilidade do cavaleiro italiano Alberto Zorzi desde o início do ano. Por sua vez, a neta do armador grego Aristóteles Onassis, que vive para o hipismo, só tem conseguido fugir dos problemas ultimamente quando cavalga o puro-sangue irlandês Going Global, que ela comprou em janeiro pela bagatela de € 12 milhões (R$ 45,6 milhões). (Por Anderson Antunes)

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