Publicidade
Retrato feito por El Greco do cardeal Fernando Niño de Guevara (1541–1609) e casaco criado por Cristóbal Balenciaga para outono/inverno 1954–55 da Balenciaga || Créditos: Divulgação

Que rufem os tambores: o Metropolitan Museum of Art, em Nova York, divulgou nesta quarta-feira o tema de sua próxima exposição. Desta vez, o museu, que abriga as exposições de moda mais concorridas do mundo, vai propor um diálogo entre moda e obras-primas de arte religiosa com a mostra “Heavenly Bodies: Fashion and the Catholic Imagination” (“Corpos celestes: Moda e Imaginação Católica”). Vão responder pela montagem o Anna Wintour Costume Center, a galeria de arte medieval do Met e o museu Cloisters, um ramo do Metropolitan dedicado à arte e arquitetura da Europa na Idade Média.

Os destaques da exposição prometem ser os trajes papais emprestados pela sacristia da Capela Sistina, muitos nunca vistos fora do Vaticano.

A influência da religião na moda será representada por cerca de 150 criações de estilistas como Cristóbal Balenciaga e Donatella Versace, passando por Coco Chanel, que foi educada por freiras, e John Galliano, cujo desfile couture outono/2000 para a Dior foi aberto com look que representou a figura do papa com uma voz entoando a frase: “Understand the concept of love” (“Entenda o conceito do amor”). A mostra vai propor também reflexão a respeito da complexidade da intersecção entre fé e moda, sagrado e profano, assim como mostrar como o cristianismo material ajudou a formar a imaginação católica.

“Heavenly Bodies: Fashion and the Catholic Imagination” ficará em cartaz entre os dias 10 de maio e 8 de outubro de 2018. Acompanha a exposição catálogo com fotos de Katerina Jebb.

[galeria]4518788[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter