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John Collison || Créditos: Getty Images
John Collison || Créditos: Getty Images

Considerado o bilionário mais jovem do mundo entre aqueles que construíram suas próprias fortunas, com US$ 1,1 bilhão (R$ 36 bilhões) na conta, o irlandês John Collison não está nem aí para a cifra vultuosa. Em um bate papo que teve com o pessoal da rede britânica BBC, Collison, de 27 anos, contou que vira e mexe ouve perguntas de conhecidos e até de estranhos sobre o fato de ser tão rico, e nessas situações geralmente fica sem saber o que fazer diante de sua falta de interesse pelo tema.

“As pessoas sempre me perguntam sobre isso e eu acho que elas esperam uma resposta interessante. Mas eu não tenho o que responder para elas”, o jovem empreendedor disse na entrevista. Collison é cofundador da startup de pagamentos virtuais Stripe, que é focada em e-commerce e hoje está presente em 25 países, inclusive no Brasil.
A empresa nasceu em 2010 em São Francisco, para onde ele e seu irmão, Patrick Collison, que também é bilionário, se mudaram anos antes.

Em 2016, a Stripe recebeu um aporte de US$ 150 milhões (R$ 486,7 milhões) feito em conjunto pelo fundo CapitalG, que pertence à mesma holding que controla o Google, a Alphabet, e pela General Catalyst Partners, que também já investiu nas fases de desenvolvimento de gigantes como o Snapchat e o Airbnb. A transação deu à companhia um valor de mercado de US$ 9,2 bilhões (R$ 29,8 bilhões) e elevou as fatias de John e Patrick, para a casa dos dez dígitos.

A Stripe, no entanto, não foi a primeira investida da dupla no mundo dos negócios: em 2007 eles também criaram a Automatic, fabricante de um software capaz de facilitar as vendas independentes pelo eBay, que venderam um anos depois para a canadense Live Current Media por US$ 5 milhões (R$ 16,2 milhões). Hoje, com sócios poderosos como Peter Thiel e Elon Musk, os irmãos não são chegados a luxos. Inclusive dividem o mesmo apartamento em São Francisco.

“Esse negócio [de ser bilionário] é uma coisa baseada em números. A Stripe é avaliada de acordo com sua capacidade de continuar lançando bons produtos em um mercado competitivo, de obter bons resultados. Claro que é algo que gera inveja, mas ainda é cedo pra pensar se continuaremos a fazer sucesso. No momento, há muito a fazer”, comenta John. (Por Anderson Antunes)

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